Devir é um conceito da Filosofia e denomina transformação intensa da vida, a partir dos encontros que construímos. Inspirados por este conceito, oferecemos nosso espaço e nosso trabalho para que possamos produzir transformações, as quais sejam por uma vida alegre, criativa e engajada social, política, ecológica e eticamente.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Nossa procura atual


Agora temos procurado amigos, parceiros, que estejam com vontade de aprender e experimentar junto concosco um modo de trabalhar e viver criativo, coletivo, talvez arriscado, mas que carregue um frescor de primavera.
Por isso, também buscamos pessoas, instituições, grupos que sintam-se atraídos por nosso modo de trabalhar, pensar, sentir, agir.
A proposta da
dEVIR está muito ligada ao pensamento da Filosofia da Imanência, ou seja, dos pensadore Deleuze e Guattari. Entretanto, gostamos muito de compor com parceiros vindos de muitos referenciais de ação e pensamento diferentes, entre os quais alguns da Arteterapia, do paradigma da Complexidade, da Fenomenologia Existencial, da Psicologia Transpessoal, do Budismo, dos Estudos Foucaultianos, do Zen, da Acupuntura, da Bioenergética, da Homeopatia, dos Marxistas (quando não são ortodoxos!) ... Só não dá mesmo para combinar com pensares antigos, arcaicos, dominantes demais, hegemônicos demais! Afinal, Esquizo mesmo é não ser nada de muito pudico, academicista, intelectualóide, caricato...

2 comentários:

Anônimo disse...

Por favor, não excluam a cultura e o saber popular! Mesmo sem nomes para fazerem referências têm muita sabedoria e conhecimento a contribuir nas vidas dos letrados, sem antes abrir um livro...

coletivo dEVIR disse...

Sim, Miwa! Valorizemos sempre as culturas locais e os saberes não institucionalizados!
Como eu disse, detestamos intelectualóides!
O saber popular, porém, não deve ser entendido somente como o saber dos não-letrados, senão como todo o saber produzido numa relação não institucionalizada, não-burocratizada e mediada por regras de produção de conhecimento.
Senão, cria-se uma terrível dicotomia moral entre saber letrado e saber "dos ignorantes".