No luxo - consumimos
Quanto sumiço!
No lixo - criamos
Que potência!
Do inútil, do impróprio
Enfrentamos nossas full-utilidades de tédio tememoroso
Quanta aridez, flacidez, embriaguez, ezzzz.....
S - “Mas as roupas sujas de bosta de liberdade, precisam ser lavadas”
A – “Limpemos nossa bosta, ela cheira, tem textura e densidade do que comemos. Quanto mais se come, mais bosta se produz!”
Talvez seja por isso, que na alegria engolimos menos.
Ainda que sejamos capturados pela alegria ao pé da mesa.
Parece que a carniça está mais próxima da liberdade do que se imaginava
É preciso enfrentar o mau cheiro da culpa para enveredarmos por encontros potentes
A privada fede, não adianta dar descarga, ela sempre volta a feder
Liberdade é potência, feito fedor de carniça
Espanta sempre o bom mocismo.